Introdução do artigo (publicado originalmente na Revista Teologia Brasileira):
Os tempos realmente são sombrios. Meu clamor, e não é covardia, é que o Filho do homem volte logo, pois está bem difícil ser embaixador neste mundo caído. Ainda mais quando olhamos para a Igreja e vemos muitos cristãos defendendo com unhas e dentes atitudes que não passam pelo crivo mínimo da ética comum.
O mais recente pomo de discórdia é a história dos “PDFs”. Ao arrepio da ética e da lei, diversos estudiosos de teologia e leitores de livros cristãos se reúnem em grupos de WhatsApp e Telegram com o intuito de compartilhar arquivos digitalizados de grandes obras de teologia e assuntos cristãos do Brasil. Algumas obras de autores como Augustus Nicodemus, Franklin Ferreira, Renato Vargens e outros são livremente distribuídas entre a turminha ao sabor da velocidade da banda larga de cada um.
Até aí temos uma prática imoral e ilegal. O que mais espanta, porém, é que, uma vez descobertos, ao invés de correrem em prantos e dobrarem seus joelhos em franco arrependimento, simplesmente batem no peito e clamam pelo “direito ao pecado”, torcem a verdade em mentira, e, de quebra, apedrejam quem denuncia esta prática, em especial os autores, que apenas querem receber o fruto de seu trabalho. A cena é dantesca, mas é real. Também por isto, Maranata, ora vem Senhor Jesus!”
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